Há cinco anos, a indústria de venture capital no Brasil ainda engatinhava, com um total de 5,4 bilhões de reais investidos. Ao fim do ano passado, esse montante já superava 31 bilhões de reais, segundo dados da Associação Brasileira de Privat Equity e Venture Capital (ABVCAP). Quanto maior e mais variada for a porte de saída para os investidores de companhias em seu estágio inicial, maior tende a ser o volume de recursos disponíveis.
Há alguns anos, a B3 vinha preocupada se teria de desenvolver um ambiente à parte para esse segmento da economia, diante do crescimento que via das startups e dos investimentos de venture capital no país. Havia estudos externos sobre estruturas societárias possíveis e outras iniciativas. Nos Estados Unidos, esse universo da economia deslanchou após a criação da Nasdaq, onde hoje estão listadas as maiores empresas do país, como Amazon, Apple, Google e Facebook.
A expectativa é que, com a vinda de mais companhias, todo o mercado aprenda a desenvolver um ambiente promissor para essas empresas — independentemente de existir qualquer tipo de iniciativa da bolsa nesse sentido. Até poucos meses atrás, a B3 era lugar apenas para as companhias líderes de importantes setores da economia. Os investidores estavam habituados ao gigantismo dos números dos negócios.
Na vida das startups as únicas coisas gigantes são a velocidade de crescimento e de consumo de recursos. Por isso, há toda uma outra forma de comunicação a ser trabalhada pelos bancos de investimento e outros bolsos a serem procurados.
O Grupo New Alliance acredita neste movimento e investe em portfolio próprio capacitando suas startups para listar suas ações na bolsa de valores (B3).
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