Perspectiva 2019 – Grupo New Alliance

O ano de 2019 será promissor em especial para as obras de Infraestrutura e Construção Civil, o que irá devolver ao país a confiança e estrutura á qual se faz necessária para alavancar a economia e recolocar a mesma nos trilhos do crescimento.

Em entrevista dada recentemente à imprensa, o futuro ministro de Infraestrutura para o novo governo, Tarcísio Freitas, declarou que irá dar sequência ao andamento das concessões de aeroportos, além das concessões de rodovias, ferrovias e dos terminais portuários. Ainda em sua declaração, o mesmo afirmou que irá retomar as obras paralisadas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), respeitando as ordens de prioridade das obras que apresentam maior sentido para a produção. E nota, o presidente eleito Jair Bolsonaro disse que o governo vai “dar uma resposta” no que diz respeito as centenas de obras paralisadas.

Apesar da lenta recuperação na economia, a Construção Civil tem demonstrado leve recuperação já neste final de ano. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), no primeiro semestre de 2018 foram vendidas mais de 41 mil unidades, cerca de 28,00% a mais do que o mesmo período de 2017

Esta melhora no cenário da construção pode ser notada inclusive com o aumento de 0,08% nos preços de imóveis no mês de outubro no Estado de São Paulo. Nos últimos 12 meses, os preços acumularam alta de 0,70% com 5 meses consecutivos de alta.

Com o reaquecimento do setor, a geração de empregos na construção cresceu cerca de 0,64% em setembro e com perspectiva de vendas e novos lançamentos para 2019, jê espera uma retomada mais consistente. Só no mês de setembro, foram contratados cerca de 15160 trabalhadores no setor.

Dentre as cidades Paulistas com maior número de constratações, podemos citar Bauru seguido por Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo Andre e Santos.

Outro indicativo posistivo que ilustra a melhora na Construção Civil é a retração no número dos distratos. A quantidade de imóveis devolvidos após a compra tem caído, o que demonstra que os proprietários têm conseguido honrar suas dívidas evitando a devolução dos mesmos.

Diante dos fatos, o índice de confiança da Construção (ICST) da Fundação Getúlio Vargas, subiu 2,9 pontos em setembro. Com três altas consecutivas, o índice já atingiu 84,7 pontos, maior nível desde janeiro de 2015 (85,4 pontos).

Investimentos Privados – Imóveis Corporativos

Além do setor de imóveis residenciais, o setor de imóveis corporativos também tem demonstrado um grande fôlego, o maior desde 2013.

Com a combinação entre baixa das taxas de juros com redução na taxa de vacância em imóveis comerciais, aliados a um ambiente político com menores incertezas, a oferta de fundos imobiliários este ano no Brasil foi alavancada.

Provas disto pode ser observada com o registro de R$10,2 bilhões em ofertas de cotas deste tipo de fundo na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais no país. Este montante já é quase duas vezes superior ao total de ofertas autorizadas pela comissão em 2017 (R$5,24 bilhões), sendo ainda o maior valor registrado desde 2013.

No período de 12 meses encerrado em setembro, houve um aumento de 65% no número de investidores em fundos imobiliários, chegando a 177,98 mil conforme dados da B3. A baixa da taxa Selic (6,50%) tem funcionado como um atrativo para a captação de recursos através dos Fundos Imobiliários.

A rentabilidade destes fundos, já descontados imposto de renda, gira em torno de (6,00%) e (7,00%) enquanto fundos de DI chegam a (5,50%) e a poupança a menos de (4,5%) num período de 12 meses

O Grupo New Alliance acredita no Brasil e já está participando ativamente da retomada da economia dando sua contribuição em eficiência, inovação, capacidade técnica e sustentabilidade, evoluindo esse país para a futura geração

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