A Cúpula do Clima iluminou ainda mais a causa ambiental versus negócios. O Brasil se comprometeu a diminuir em 43% as emissões de dióxido de carbono e a zerar o desmatamento ilegal, ambos até 2030. Ao buscar o cumprimento dessas metas, além de beneficiar nossos pulmões, podemos desenvolver boas oportunidades de inovação na convergência entre tecnologia e sustentabilidade no agronegócio brasileiro, uma tendência alinhada com modernas práticas de governança e modelos de impacto social e ambiental (também conhecida como Governança Ambiental, Social e Corporativa, ou ESG).
O PIB da agropecuária brasileira cresceu mais de 24% em 2020. Somos uma economia capaz de alimentar 800 milhões de pessoas no mundo, como revelou um recente estudo da Embrapa. Para o celeiro do mundo continuar sustentável e lucrativo, a tecnologia é mandatória. Muitas empresas sólidas podem olhar as startups e entender como este ecossistema pode colaborar, modernizar e criar possibilidades para problemas antigos e para os novos que irão surgir.Ao passo que a tecnologia já tem ajudado o Brasil na produtividade e em destinos mais nobres para os resíduos do campo, a inovação aberta, ou seja, promover ideias, pensamentos, processos e pesquisas, a fim de desenvolver produtos, serviços e processos, é a colaboração da tradicional empresa do mercado a uma startup para obter resoluções sustentáveis e tecnológicas. Afinal, o futuro não é apenas de quem se adapta melhor, mas também de quem colabora mais.
No último ano, a Embrapa constatou que 1.125 agtechs foram registradas e outras se formam todos os dias. Ser uma empresa que participa desse processo e aproveitar essa jornada é mais que inovar, é ser experiente e participar do futuro. O mundo olha para o Brasil, temos que lavrar a terra preparando um solo mais fértil para as startups no campo. O Grupo New Alliance participa e compartilha deste futuro!