Na última década, o ecossistema de startups no Brasil passou por um boom. Em 2019, foram US$ 2,7 bilhões em investimentos, quantia quarenta vezes maior que os US$ 66 milhões aplicados em 2011.
Até o início de 2018, o Brasil não tinha nenhum unicórnio. Hoje, o país está entre os seis com o maior número de startups com valuation acima de US$ 1 bilhão. Apenas em 2019, o Brasil foi o terceiro maior gerador de unicórnios do ano, atrás apenas da China e dos EUA.
O Brasil se tornou um dos maiores early adopters de tecnologia no mundo: o país possui a maior userbase do mundo no WhatsApp, a segunda maior no YouTube e no Twitter e a terceira maior no Facebook, Instagram, Linkedin e Netflix.
Isso aconteceu ao mesmo tempo em que o e-commerce cresceu quase dez vezes em apenas 5 anos, mesmo levando em consideração o fato de que uma a cada três pessoas no Brasil não tem smartphone.
As startups brasileiras crescem a um passo cada vez mais acelerado, mostra relatório da McKinsey: fundado em 2014, o Nubank levou 40 meses para alcançar 1 milhão de usuários; em 2016, o Banco Neon levou apenas 24 meses; já em 2019, o C6 Bank levou 6 meses para alcançar tal marca.
Assim, o perfil das maiores empresas do país vem gradualmente se transformando.
Enquanto o valuation das 10 maiores empresas tradicionais do Brasil caiu 30% na última década, as 10 maiores empresas de tecnologia aumentaram seu valor em 220%. Empresas como XP, Stone, PagSeguro, Nubank e Banco Inter possuem um valuation superior a US$ 60 bilhões, cerca de R$ 310 bilhões
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